terça-feira, 2 de outubro de 2007

Ai que comovido que eu estou...






Prometi que voltaria a escrever regularmente, a dar conta dos meus estados de alma e dos meus considerandos, mas nunca imaginaria que em tão pouco tempo as comoções fossem tantas. Tive que aguentar. É que foi Mourinhos, Menezes e Mendes, e a Maddie, tadinha, que até já levou ao despedimento com justa causa do inspector vegetariano (o que não gosta dos bifes, tá claro). Isto para ir tudo de uma vez só é assim.
Ah ganda Mourinho, manda o Chelsea e o Abrãão Ó Vitch às ortigas, arredonda-te com a libra, e enche aqui a adega da tasca, que bem precisa. No entretanto, outro te aparecerá. Pode não ser russo, mas aproveita a pedalada que também o esmifras. Agora, Mendes, reduz-te à tua insignificância, cresce e aparece. Não pude resistir aos lugares comuns. Mas que até assentam bem a quem. Da vitória do Menezes é que eu gostei. Nunca gostei do PSD, mas até respeitava o partido. Agora, invertidas as coisas, adoro o PSD. Ah grande Menezes!
A Maddie, que Deus haja seja onde for, já deu para um despedimento no Portugal da presidência europeia. O tal de inspector que abriu goelas também foi burro. Cá para mim, queria mesmo ser despedido. Se quisesse dizer o que disse, dizia ao Público, e não ao DN. Toda a gente sabe que o Público está contra o Governo e assim o governo não podia despedi-lo sem fazer a mesma figura dos militares da Birmânia. Ou então, o que ele queria mesmo era ser corrido e arranjar um justificativo. Deus queira que não o convidem para empresas de segurança privadas no Iraque... Por cá, continuamos todos bem. O tinto muito, o branco também. Também há pretos e de Leste a entrar porta adentro, mas sem, digamos, gosto que fique no céu-da-boca...

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